sábado, 27 de outubro de 2012

Com orgulho


Os últimos dias foram de uma intensidade ímpar. Muito riso, muito choro, muita união e muito trabalho, contrastando com as poucas horas de sono. A partir de hoje, as coisas começarão a voltar a seu estágio antes da eleição do Diretório Acadêmico Antônio Mariz. Não é com pesar que eu relato todo o esforço e dedicação que eu vi no grupo azul, no MEU grupo, não só nas últimas semanas, mas nesses três últimos anos à frente do D.A. A força e determinação que eu vi no rosto de cada uma das pessoas que me rodeou nesses últimos anos, não se esvai tão facilmente. Pelo contrário, só cresce. E eis que todas as palavras sobre o “sentimento azul” que todos nós tanto ressaltamos fazem sentido, mais que nunca. Nosso grupo é um referencial em HUMILDADE, DECÊNCIA, COMPETÊNCIA E TRABALHO. Digno do meu orgulho de agora e de toda a vida. Espero, de coração, que o grupo verde consiga fazer um trabalho tão bom quanto o nosso. Parabenizo pela vitória nas eleições, inclusive. Mas parabenizo ainda mais a vocês que trabalharam junto a mim nesta campanha e nas anteriores. A sensação de dever cumprido que carrego comigo seria impossível sem ter vocês por perto. Porque, além de uma chapa, além de um movimento, além de um grupo, NÓS SOMOS UMA VERDADEIRA FAMÍLIA.

Ah, e votar no azul? Eu? SEMPRE!

sábado, 20 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

All my loving

Hoje quando eu acordei e fiquei enganando o tempo antes de levantar, fiquei pensando em algo que te ouvi falar na madrugada passada: que não conseguia enxergar a razão em se comemorar aniversários. Na hora ri e até concordei, posto que também não via tanto sentido. Mas, minutos depois, parei me perguntando como não comemorar o dia do nascimento de uma pessoa como você. Se andam por aí comemorando até a suposta independência do nosso país, eu não vejo sentido algum em deixar de comemorar seu dia, isso sim. Por mais que eu tenha silenciado acerca da sua afirmação na hora, tive incontáveis devaneios acerca do quanto tudo seria diferente se eu não te tivesse como amiga. E sabe, acho até engraçado isso, de eu me ver assim, sem me imaginar sem tua amizade, posto que ela é relativamente recente. Entretanto, embora sempre tenha simpatizado contigo, bastou conversamos francamente a primeira vez para eu saber que não nos largaríamos mais. Até porque, não é todo dia que eu encontro alguém com o juízo tão virado quanto meu, com um passado tão bagunçado, com um presente tão mais bagunçado ainda e com um futuro que é melhor nem se supor, pra poupar noites de sono. Da mesma forma que também nunca havia imaginado que houvesse no mundo outra pessoa com todas essas características, e que ainda assim tivesse toda essa auto-estima, arrancasse todos esses sorrisos e desse tanto sentido e valor às pequenas felicidades diárias que a vida, nos seus descompassos, acaba por nos oferecer. É cômico, eu sei, mas todo dia baixinho eu comemoro por ter alguém como você por perto, já que fomos unidas pelo que há de mais forte em nós e em qualquer outra pessoa com nossa intensidade (o google vem e comunica: "Você quis dizer: capacidade de drama" hihihi): auto-destruição. Já parou para analisar isso, amiga? Se não tivéssemos esse ímpeto destrutivo, talvez fôssemos ainda uma para a outra apenas a outra menina bem vestida (SIIIIIM, SEMPRE!) que passava no corredor da faculdade. Só que não. Você transformou essa cidade que, até então, eu odiava, no meu verdadeiro lar. Você me rendeu e rende as melhores histórias, mais cômicas, mais trágicas, mais cheias de imprevistos e mais bonitinhas. É realmente maravilhoso deitar a cabeça no travesseiro e saber que posso te ligar quando a insonia apertar, quanto a tristeza bater, ou quando eu só quiser botar as fofocas em dia. Tu não tens noção dos bens que já me fizestes e dos que me faz, todos os dias, quando liga pra me dizer que eu te esqueço, mesmo eu tendo falado contigo duas horas mais cedo. Agora me responda: como a Isis não poderia amar a Vivi? A gente se completa demais, migs! Nosso raciocínio psicótico caminha paralelamente. Não sei o que seria de mim sem você pra ser louca junto comigo, sem você para dizer que viu uma bolsa LIIINDA na vitrine de uma loja quando eu estiver deprimida, sem você pra encher a cara comigo sempre que eu preciso desopilar, ou pra comer uma panela cheia de brigadeiro todas as vezes que a TPM me maltrata. Eu só tenho a te agradecer por todos os dias lindos, por todo o apoio, por todo o carinho, todo o respeito, paciência e dedicação. Amo você muito, muito, muito, muito mesmo! "Minha irmãzinha, queridinha", sei que já tenho te perturbado muito hoje, mas quero que guarde contigo a certeza do quanto importas pra mim. E olha, daqui a pouco vou te procurar pra te dar outro abraço e cantar a musiquinha de aniversário que eu te ensinei, tá? Parabéns, minha amiga. Lembre-se sempre que eu tô contigo nessa.

domingo, 14 de outubro de 2012

Foi como ser feliz de novo

Como poderia não ser amor, se ouvir tua voz do outro lado da linha sempre me bastou para abrir o sorriso? Não sei se você tem a mesma impressão que eu acerca disso, mesmo bagunçado e imperfeito, fazer todo o sentido do mundo, mas a verdade é que eu nunca consegui, tampouco conseguiria, caber na vida de ninguém como eu coube na tua. Por mais que você seja errado, você é todo amor. Todo meu amor. Meu, amor. Por mais que eu grite pro mundo que te odeio e quero você longe de mim e não quero nunca mais olhar na tua cara, dois minutos depois tudo que eu anseio é por cair dentro do teu abraço mais uma vez. É ter você pra segurar minha mão no meio de um filme de terror, mesmo sabendo que quem tem medo é você, não eu. Porque você me protege só de tá ali, do meu lado. Porque você implica, discorda, teima e ainda assim é tudo o que eu preciso. E que depois que você apareceu eu mudei tanto que nem me reconheço, já que foi tu que trouxeste a parte mais bonita, sensível e - até então - inédita que eu tenho à tona. E tudo que diz respeito a nós me é sincero e intenso: do riso à lágrima, da cumplicidade à saudade. Do querer você por perto. Aquele mesmo, de sempre. Do jeito que eu te falei uma vez, duas, dezenove: da nossa sina de precisar estar longe pra notar que se quer por perto. E quero, como quis. Não só por querer, mas por saber  que você é o único capaz de dar cor aos meus dias.